01 de julho de 2025

 

 

Cartas sobre os Créditos de Carbono,

de Carlos Augusto Ramos será lançado em breve!

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A editora Amazônica Bookshelf anuncia que em breve, no mês julho de 2025, na CNBB em Belém, Pará, será dado o lançamento da obra que é uma coletânea de “Cartas sobre os Créditos de Carbono”, do engenheiro florestal, escritor, poeta e estudioso marajoara Carlos Augusto Ramos, nasceu de um tempo de muitas inquietações. E evoluiu com o passar do tempo e o aprofundamento destas inquietações - um tempo que condensa um ontem, um hoje e que traz contundentes ponderações a respeito do futuro.

 

Esta Coletânea segue uma linha lógica de pensamento, que retrata a dimensão da inquietação e da curiosidade do autor ao perguntar o porquê das coisas. Quanto mais se pergunta, mais ele descobre que ainda tem muito a desvendar nesta engrenagem confusa e propositadamente complexa do que está sendo chamado de mercado de compensação ambiental, que se pretende vender como resposta ao esgotamento do planeta, que já vem gritando por socorro há pelo menos 30 anos.

 

As Cartas retratam de forma contínua o processo que vem ganhando força e grande expressão no mercado internacional, onde são negociados créditos de carbono como se fossem um bem de uso comum, mas que segue o formato de comercialização de comodities, sendo, pois, regulado pelo grande mercado internacional e negociado em bolsas de valores.

 

 Mas, afinal, o que são os créditos de carbono? De forma bem simples, pode-se dizer que os créditos de carbono são uma espécie de crédito que a pessoa ou empresa tem, como num banco. Todavia, nesse caso, o banco é de todos nós, isto é, o planeta Terra, que não está feito de partes desconexas, mas é um todo interligado.

 

O jogo é audaz: há lugares onde a natureza ainda é abundante e preservada, com grande capacidade de transformar gases poluentes em oxigênio; e existem os grandes poluidores, que desejam continuar seus negócios lucrativos sem se importarem com as consequências criminosas de sua atuação. Nesta equação, surge um novo elemento, que oferece a falsa solução: uma forma de comercialização bastante lucrativa para empreendimentos, países ou pessoas cujas atividades de produção de bens ou entrega de serviços são poluentes, que lhes garante a “permissão legal” para continuarem emitindo grandes quantidades de agentes nocivos na atmosfera global.

 

A questão que ecoa é: nesta nova comercialização, quem vai vender o quê? Nesse sentido, ler estas Cartas - que, por vezes, podem parecer densas - é a melhor forma de adentrar no tema e, paulatinamente, ir descortinando esse universo complexo do mercado dos créditos de carbono: um mercado onde vidas são negociadas sem a menor perturbação dos que realizam este comércio, e onde mudanças urgentes nas formas de produção e consumo são adiadas infinitamente diante de um planeta agonizante.

 

Carlos Augusto vai escrevendo suas Cartas conforme vai descobrindo outros fios deste imenso emaranhado de situações que o mercado de carbono vai produzindo.

 

30 de junho de 2025

 

 

GABRIEL SILVEIRA LANÇA “ORIGEM”:

UM ÁLBUM SOBRE PERTENCIMENTO, MEMÓRIA E RECONEXÃO COM AS RAÍZES

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Foto Divulgação

 

 

O cantor, compositor e poeta Gabriel Silveira anuncia o lançamento de seu novo álbum, “ORIGEM”, previsto para julho de 2025. O disco é um convite ao retorno para casa — casa enquanto lugar físico, afetivo, simbólico e sonoro. Através de faixas autorais e intensamente carregadas de identidade, o artista constrói uma narrativa sensível e potente sobre pertencimento, memória e reencontro com suas raízes.

 

Com uma sonoridade marcante, o álbum transita entre gêneros como rock, reggae e samba, todos costurados com elementos da musicalidade regional amazônica. Tambores, ritmos de boi-bumbá, levadas de carimbó e cantigas ancestrais se entrelaçam em arranjos contemporâneos, criando uma atmosfera única que rompe fronteiras estéticas e reafirma a força da cultura do Norte do Brasil.

 

Mais do que uma experiência musical, “ORIGEM” é um manifesto afetivo. As letras abordam o retorno às origens como um ato de resistência e cura — uma busca pela identidade profunda em meio ao caos do mundo moderno. Quem ouve o disco é convidado a atravessar paisagens sonoras que evocam infância, território, fé, celebração e reconciliação com o passado. É um álbum que abraça quem escuta e desperta a sensação de estar, enfim, em casa.

 

O projeto foi realizado com o apoio do Edital Aldir Blanc Ananindeua-PA 2025, e conta com a participação de músicos locais e colaborações que enriquecem ainda mais o universo do disco. Um dos momentos mais simbólicos está presente na faixa “Caminho”, que incorpora um trecho da antiga canção “Esclarecendo”, da banda Ponte Vital, resgatando de forma sutil e poética o início da caminhada musical de Gabriel — reafirmando que a origem também é feita de memórias ressignificadas.

 

Logo após o lançamento do álbum, Gabriel também lançará o clipe da faixa-título “ORIGEM”, dirigido por Gláucio (Creme Produtora). O videoclipe traz uma abordagem estética e sensorial que reforça a proposta do disco: conectar passado e presente, terra e corpo, tradição e experimentação.

 

As datas oficiais de lançamento do álbum e do clipe serão divulgadas em breve pelas redes sociais do artista.

 

Siga Gabriel Silveira nas redes para acompanhar todas as novidades:

 

Instagram: https://www.instagram.com/gabrielsilveira_____/
YouTube: https://www.youtube.com/@gabrielsilveira_
Spotify: https://open.spotify.com/artist/1epQQ5REop1CyQvek5DH8P?si=zx-b29i8SAGrtFyqPATbaA

 

 

 

16 de junho de 2025

 

 

VIVA O DIA DE ALFREDO!

 

O Dia de Alfredo, celebrado em 16 de junho, é uma homenagem essencial ao legado do escritor paraense Dalcídio Jurandir e seu personagem mais icônico, Alfredo. Dalcídio Jurandir (1909-1979) foi um romancista, jornalista e professor que marcou a literatura brasileira com seu ciclo "Extremo-Norte", uma série de dez romances que narram a jornada de Alfredo, um jovem ribeirinho, do Marajó, em uma odisseia que explora profundamente a realidade e a alma da Amazônia.
A criação do Dia de Alfredo visa difundir e estimular a leitura dos romances dalcidianos. Em Belém e no Pará, a data é pontuada por eventos literários. A iniciativa foi articulada via grupo de pesquisadores e amantes das obras literárias dos autores da antiga Academia do Peixe Frito (Dalcídio Jurandir, Bruno de Menezes, Abguar Bastos, Nunes Pereira entre outros), em homenagem a estes autores este grupo se reunia no antigo Hotel Ver-o-Peso, donde surgiu a ideia do registro oficial da data. O vereador Moa Moraes, foi autor da lei em Belém-PA, que reconheceu 16 de junho como Dia de Alfredo. Hoje, diversas instituições atuam nesta data, se reunindo nesta relevante data com palestras, rodas de conversa, mostras culturais que celebram Dalcídio Jurandir e sua contribuição inestimável para a cultura local e nacional. Ao honrar Alfredo, o Pará não só reverencia um de seus maiores intelectuais, mas também assegura que as histórias e as paisagens amazônicas, tão brilhantemente retratadas por Dalcídio, continuem a encantar e inspirar as novas gerações de leitores, perpetuando a identidade amazônica que ele tão bem soube expressar.

Texto: Moacir Pereira
Desenho: @diogo_lobo1
Arte Final: @cyberteyu
Cores: @addrianodivino

 

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06 de fevereiro de 2025

 

O autor José Marajó Varela em breve estará publicando mais uma obra, com o título Amazonizar. Uma obra com visão decolonial para que o verbo se torne a ação principal para todos os amazônidas no sentido de autoconhecimento, liberdade e amor pelo território diverso. 

 

O autor, que chega aos seus 87 anos, dentre os quais muitos dedicados a valorizar a 'Criaturada Grande de Dalcídio Jurandir', nos brinda com um percurso, em que seu olhar e algumas de suas experiências pessoais são compartilhadas com o leitor.

 

Uma mostra das lutas por grupo de sonhadores e defensores do Marajó e das Amazônias, das experiências nas fronteiras da Amazônia com nações como os Ye'kwana, ele nos brinda com um diálogo sereno os territórios e suas pessoas.

 

Em breve mais informações!

 

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24 de janeiro de 2025

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